terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

UM DIA ESPECIAL

Os mais religiosos dirão, que, todos os dias são especiais, pois nos são dados por Deus.

Concordo, mas há momentos em nossas vidas em que sua presença se faz sentir de forma mais significativa.

Dias em que nos sentimos privilegiados e honrados de sermos filhos de um Deus bom e compassivo.

Hoje, dia 01 de fevereiro foi um deles e quando escrevo este texto, quase na virada do dia, é para relatar o que de especial me aconteceu.

A cerca de 40 dias fui convidado a dar uma palestra no centro espírita, Aparecida Castelli, que fica no bairro de Nova Petrópolis em São Bernardo do Campo, onde resido.

O tema, confesso era muito complicado, até pela forma como se apresenta no evangelho o texto.

EU NÃO VIM PARA TRAZER A PAZ, MAS SIM A DIVISÃO.

Palavras duras, se ditas por qualquer pessoa, nos dariam a impressão de ser um revolucionário, extremista.

Mas dita por Jesus, tomam um sentido diferente.

Pois quem somos nós para julgar se ele estava errado em suas colocações?

Que competência temos para avaliar as atitudes de Jesus?

Pensar em julgá-lo, nem me passa na cabeça.

Mas, se suas palavras são chocantes, o que poderia estar me acontecendo, é uma incapacidade de entender suas palavras.

Sei que minha inutilidade de julgamento é fragante, perante a santidade de Cristo.

Então,como não sou de me entregar, fui pesquisar, para entender o significado real de suas expressões.

Me surpreendi com as respostas que descobri e durante 35 minutos consegui passar aos ouvintes no centro, os conceitos que descobri, que mostraram a enormidade da sabedoria divina.

Perante a pequenês de nós seres humanos.

Convido a vocês fazerem esta pesquisa e encontrarão uma resposta surprendente.

E, posso relatar, que estava bem nervoso no início, parecendo que estava falando pela primeira vez.

Mas, pela primeira vez, esta sensação se tornou em um expressão forte de euforia.

Ao final, apesar do desgaste físico, que fui submetido, das dores de estômgado, resultante pressão psicológica na expectativa da palestra, estava bastante em paz.

As pessoas viam agradecer pelo que havia dito, e confesso, achava que eu que teria de agradecer a todos, pela paciência em me ouvir.

Estava literalmente flutuando, mas cabisbaxo de emoção, não me sentindo em condições de levantar a cabeça para agradecer.

Me sentia feliz, mas em débito com aquelas pessoas, que tão gentilmente tiveram a paciência de dar-me a oportunidade de expor minhas conclusões.

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