quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

DITADURA

Uma de minhas maiores preocupações quando Dilma lançou sua candidatura a presidência, foi que ela tivesse a maioria absoluta, se eleita, da câmara e do senado.

O que de fato aconteceu.

Pelo histórico que se ouviu dela, meu temor, que no Brasil , aos poucos fosse estabelecido estado de ditadura.

Inteligente como ela é, sabia que de alguma maneira, sendo seu desejo, isto iria acontecer de forma suave e gradativa.

Quase impercepitível.

E, na primeira votação expressiva e de relevância do seu mandato isto já aconteceu.

Talvez poucos se aperceberam da manobra feita para votação do salário mínimo.

Ela não só conseguiu maioria absoluta, como também determinou, que, nas próximas vezes que forem analisar o aumento do salário mínimo, não tenha que passar esta matéria novamente pela câmara e o senado.

Não é uma forma de ditadura, eliminar aos poucos a força destas duas casas?

E, que fiquem espertos deputados e senadores, que agora a apoiam, pois se permitirem um alastramento destas situações, aos poucos, ela não vai precisar mais deles para poder administrar o país.

Espero sinceramente estar errado, mas em outros países, tidos como ditaduras, as posturas de seus mandatários, começaram assim, ou seja, eliminando a necessidade de aprovação de seus desejos, pelo senado e câmara.

Quem viver verá.

Nestor

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

NOSSA CAMINHADA

O homem ignorante dos seus destinos é semelhante a um viajante que percorre maquinalmente uma estrada, sem dela conhecer nem o ponto de partida e não sabe o por que viaja; que, por conseguinte, está sempre disposto a deter-se ao menor obstáculo, e perde seu tempo sem a preocupação do objetivo a atingir.

Se a vida está circunscrita do berço ao túmulo, se as perspectivas da imortalidade não vêm esclarecer nossa existência,o homem não tem outra lei senão a dos seus instintos, dos seus apetites, dos seus gozos.

Pouco importa que ele ame o bem, a equidade, se ele apenas aparece ou desaparece no mundo, se ele carrega consigo para o olvido suas esperanças e suas afeições, sofrerá tanto mais, quanto mais puras, mais elevadas forem suas aspirações; amando a justiça, como soldado do direito, ele se acredita condenado a não ver quase nunca sua realização; apaixonado pelo progresso, sensível aos males dos seus semelhantes, imagina que se apagará, antes de ter visto triunfar seus princípios.

Com a perspectiva do nada, quanto mais tiverem praticado o devotamento e a justiça, mais suas vidas serão férteis em amarguras e decepções.

O egoismo, bem compreendido, seria a suprema sabedoria; a existência perderia toda grandeza, toda dignidade.

A negação da vida futura suprime também qualquer sanção moral.

Com ela, sejam bons ou maus, criminosos ou benevôlentes, todos os atos chegam ao mesmo resultado.

Não há compreensão para as existências miseráveis, para a obscuridade, para a opressão, para a dor, não mais consolação na provação, mais esperanças para os aflitos.

Nenhuma diferença aguarda no futuro, quem foi egoísta e o mártir.

Se tudo termina com a morte, o ser não tem, pois,nenhuma razão de se constranger, de comprimir seus instintos, seus gostos. Fora as leis terrestres, nada poderá retê-lo.

O bem e o mal, o justo e o injusto confundem-se, igualmente, e se misturam no nada. E o suicídio será sempre o meio de escapar aos rigores das leis humanas.

A crença no nada, ao mesmo tempo que arruina qualquer sanção moral, deixa sem solução o problema da desigualdade das existências, no que toca à diversidade das faculdades, das aptidões, das situações, dos méritos.

Com efeito, por que, para uns todos os dons do espírito e do coração, os favores da fortuna, enquanto que tantos outros não têm em partilha senão a pobreza intelectual, vícios e miséria?

Por que, numa mesma família, pais, irmãos, provenientes da mesma carne e do mesmo sangue, diferem-se essencialmente sobre tantos pontos?

Tantas questões insolúveis para os materialistas, assim como para muitos crentes.


Leon Denis - texto de 1925 - Mas sempre atual

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

RELAÇÕES ESPECIAIS

Como o próprio nome já sugere, ter uma relação especial, é ter um relacionamento de amor, amizade e etc.., diferente, para o lado positivo, das relações existentes para maioria das pessoas.

Tenho observado nos diversos ambientes que frequento, a dificuldade que as pessoas encontram em demonstrar de forma autêntica seus sentimentos.

É como se assim o fizessem, denotassem fraqueza, quando na realidade as grandes expressões de amor, são dignas apenas para os fortes.

Os casais, em sua maioria, não andam mais de mãos dadas.

O normal é o homem ir na frente, como se fosse ele o responsável para puxar a continuidade de suas relações.

Raríssimas são as pessoas, que, na maioria do tempo revelam alegria e satisfação por estarem andando ao lado de seus pares.

É muito comum, quando observarmos um casal sorrindo, se beijando, abrançando-se, como se o mundo parassem para eles passarem, pensarmos que são amantes ou recém casados.

Se tiverem então boa diferença de idade, ai a imaginação da maioria das pessoas vai longe.

Estou certo?

É como se fosse obrigatório, depois de um certo tempo de convivência conjugal, as pessoas se tratarem mal ou derem menos valor a outra.

Dizem que a sociedade de hoje não valoriza mais o romântismo.

Que o individualismo, mesmo estando-se casado, é artigo da moda.

Tenho saudades dos passeios ao ar livre de mãos dadas, sem ter medo dos assaltos.

Da carta escrita, de próprio punho. Parece que elas tinham mais sentimento.

Principalmente se comparada a frigidez dos emails.

Já reparam, que na maioria das vezes não dá para saber quais as verdadeiras intenções dos contéúdos eletronicos?

É tudo muito frio, sem vida.

Outro dia fiz uma brincadeira com um amigo, através do email e ele não entendeu.

Quase perdi alguém que gosto muito.

Tenho saudades do eu te amo inesperado, dito em qualquer hora ou lugar.

Cujo o único objetivo é apenas mostrar, o quanto se ama.

Sem subterfúgios, segundas intenções, falsidade.

É um te amo, porque realmente se ama. E pronto.

Sem vírgulas, reticências. Ponto final.

Expressão simples,mas sincera, por estar ao lado de alguém tão especial.

E,quando falo deste amor descompromissado, lembro também de nossos amigos.

É da natureza humana, principalmente do homem, todas as vezes que tem uma convivência mais próxima com alguém do sexo oposto, pensar em sexo.

Também em uma sociedade onde o erotismo virou moeda de troca e de compra, nada mais natural.

Mas sou um eterno otimista.

Acredito sim, que vale a pena viver e confiar nas pessoas.

Amar a vida intensamente, mesmo com todas as dificuldades que nela se apresentam.

Agradeço todos os dias, por aqueles que compartilham do mesmo sentimento honeto, que tento vivenciar.

Tento, mas nem sempre consigo.

Sou muito falho, mas tento melhorar.

Tento errar menos, procurando deixar um pouco meu enorme egoísmo.

Egoísmo este que na maioria das vezes me cega, não permitindo que enxergue a dimensão do amor de DEUS em minha vida.

Relações especias só se constróem baseados na honestidade de princípios, na santificação dos sentimentos e na busca constante do aperfeiçoamento.

Somente voltados para o outro, de forma construtiva, é que conseguiremos crescer espiritualmente.

E, quando buscamos este crescimento honesto,jamais poderemos excluir de nossos projetos aqueles que amamos.

Nestor

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

AS DUAS FACES DO ORGULHO

"...porquanto todo aquele que se eleva será rebaixado, e todo aquele que se humilha será elevado!" (Lucas: XIV, 10-11)

Como nos esclarece Kardec no capítulo VII de O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, as máximas preconizadas por Jesus, em relação ao sentimento do orgulho do homem terreno, vêm nos revelar uma condição essencial de sermos humildes para atingirmos à suprema felicidade.

Para isso, contudo, precisaríamos nos despojar primeiramente de qualquer resquício de egoísmo, soberba, altivez, arrogância e vaidade extremada.

O orgulho, em verdade, é um sentimento dúbio, sempre à beira dos limites e que pode tanto nos levar às alturas como nos fazer despencar num abismo sem fim.

Assim, saber dosá-lo adequadamente é o nosso permanente desafio, já que este sentimento, como sinônimo de dignidade pessoal, é um dos ingredientes básicos da receita do sucesso e do fortalecimento da auto-estima; e, em sua contraparte, como conceito exacerbado de si mesmo, invariavelmente, resultará em atitudes egoístas.

Os que não possuem orgulho, em seu sentido positivo, seja próprio, seja grupal, em geral padecem de uma humildade excessiva, podendo aceitar qualquer imoralidade ou amoralidade que lhes seja proposta, porquanto os que constantemente se impõem sacrifícios e humilhações não raro confundem suas fraquezas com humildade e tornam-se capacho dos outros, aceitando a idéia de que são bastante insignificantes.

Notadamente, onde há um traço de superioridade, sempre existe a contraparte inferiorizada.

Nos processos históricos de dominação do ser humano, o orgulho/amor-próprio/dignidade é o primeiro sentimento a ser reprimido pelo dominador.

Fazer ou induzir uma pessoa a implorar por algo, privar alguém de seus bens materiais e/ou de seus valores morais e culturais, por exemplo, é destituí-lo por completo de sua individualidade, de seu livre arbítrio e de sua consciência de criatura ímpar, indivisível, porém inserida num TODO CÓSMICO que, em nenhum momento, pretende ser uma força esmagadora do desenvolvimento e aperfeiçoamento das virtudes e talentos individuais.

Felizmente, parece existir na raça humana um gene responsável pela perpetuação dos brios da espécie que sobrevive às mais torpes situações. A atitude digna sempre prevalece, tal como o bem sempre sobrepuja o mal como estamos acostumados a ver nos belos Clássicos Universais da Literatura Infanto-Juvenil.

Num outro aspecto, vemos o orgulhoso/arrogante confundindo auto-estima com autopromoção, vivendo a se vangloriar de cada vitória, enterrando sob uma fina camada de areia todos os seus erros e fracassos que se tornam visíveis à primeira lufada de vento. Sem compaixão por nada nem por ninguém, apresenta tendências egoístas e tem enorme dificuldade de perdoar.

Perpetua suas máscaras sociais e fica constrangido se a situação requer espontaneidade. Qualquer quebra de padrão o derruba. Fica absolutamente deslocado quando não domina a situação ou não é o centro das atenções.

Dessa forma, o arrogante, de tanto jogar no time do "eu sou mais eu", acaba atraindo a antipatia e a indiferença dos outros, pois ninguém aguenta conviver muito tempo com a presunção de uma pessoa que só conta vantagens, muitas delas, geralmente, nem verdadeiras são.

Com o passar do tempo, lembranças de glórias efêmeras são as únicas companheiras que lhe restam, já que ele não soube compartilhar o seu sucesso nem os de outras pessoas. Pobre criatura arrogante! Não sabe que ninguém foge às inexoráveis Leis de Ação e Reação e do Processo Reencarnatório.

No passado, colocou o orgulho e a vaidade no coração de um irmão que lhe seguiu o exemplo menos feliz; no presente, partilha com ele a afeição de um pai despótico, ou de um filho-problema, ou ainda de um vizinho ou de um chefe prepotente, entre outros relacionamentos conturbados com que nos deparamos em nosso dia-a-dia.

Na verdade, ser humilde consiste em simplesmente aceitar suas deficiências e seus defeitos, obstáculos momentâneos à plena realização e felicidade espirituais, não se esquecendo de que tudo isso pode ser superado e modificado com esforço e determinação.

Todos nós temos defeitos, e quando estamos cientes desses defeitos em nós mesmos, é difícil manter uma atitude superior em relação aos outros.

Conforme vamos nos tornando honestos, dispostos a admitir as nossas deficiências e ampliando a nossa consciência de entendimento da natureza humana, aumentamos nosso autoconhecimento e auto-respeito e passamos a nos preocupar igualmente com o bem-estar dos outros.

E essa qualidade de consciência de si mesmo e de interesse pelo próximo gera a verdadeira humildade. Só os que são verdadeiramente grandes têm sabedoria suficiente para viver a humildade em sua plenitude.

Nenhum de nós é ainda modelo de perfeição, e, por isso, é imprescindível saber respeitar e conviver com as diferenças. Não nos cabe julgar nem mesmo condenar pessoa alguma, pois ainda por muitas existências, sempre apresentaremos defeitos sob algum aspecto. E como nem só de deficiências vivem os homens, todos nós temos muitos talentos a serem cada vez mais desenvolvidos, dos quais devemos nos orgulhar sempre.

EDUARDO F. PAES

domingo, 6 de fevereiro de 2011

MOMENTO ESPECIAL

Independente da religião que você professa, da fé que você tenha, uma coisa que é muito importante atualmente, é que as famílias orem juntas.

Com a correria do dia a dia, as diversas atribulações, que cada um de nós tem que enfrentar, bem como as dificuldades de origem financeira, emocional e espiritual, a família, que deve ser o ponto de maior equilibrio em nossa vida, acaba sendo bombardeada em todos os sentidos, e muitas vezes ele fica fragilizada.

Não quero aqui falar sobre os problemas neste sentido, pois não acredito ter competência para estar ensinanndo alguém, pois ainda cometo muitos erros, principalmente na educação de meus filhos.

Todávia, uma das coisas que aprendi, e isto sim posso falar, que, quase a totalidade do tempo que nós dispomos, não são aplicados no relacionamento familiar.

São pais, que muito trabalham e muito se inritam com seus problemas, e muitas vezes descarregam nas pessoas do seu lar, que na maioria das vezes nada tem a ver, tudo aquilo que lhes aconteceu no dia a dia.

São filhos que nunca estão dispostos a conversar com seus pais, ou porque não acreditam que eles nada tenham a lhe ensinar, ou por simples egoísmo, preferindo estes se dedicarem a namoros, baladas, computadores e video games, deixando a família em segundo plano.

Desta forma não são raras as famíias, que, mesmo numerosas, são desertas de diálgo, atenção, carinho e compreensão.

Eu sei que são inúmeros os desafios, principalmente de pais, na busca da instabilidade do lar.

Também sei, que a maioria deles preferem focar suas metas, somente no lado financeiro, deixando de lado a parte que toca os critérios da emoção, do amor e da fraternidade no lar.

Procurar programar um determinado horário na semana, que todos possam sentar e fazer uma oração juntos, é fundamental para manter o equilíbrio das famílias brasileiras.

Não precisa ser orações rebuscadas, com palavras dificeis ou longas.

O que é importante neste momento é exatamente todos os elementos da família, ou a maior parte dela, dedicar-se alguns instantes de sua vida, junto com seus entes mais próximos, procurando avaliar seu dia, sua semana, o quanto Deus tem sido bom em nossa vida.

Sei que isto não é fácil, que muitos poderão achar bobagem, mas posso sim afirmar neste sentido que funciona, pois vivencio isto todas as semanas as
22 horas no domingo

Quem quiser e desejar participar, temos um canto da casa que preparamos para este momento.

Pode o telefone tocar, a campainha do interno soar ou baterem na porta, que não atendemos.

É o nosso momento. O instante que fazemos uma oração em família, que lemos um trecho do evangelho, que agradecemos a Deus por todas as coisas da semana, boas ou ruins.

Aliás, não existem coisas ruins, apenas situações que são mais penosas, mas que nos ensinam e são importante no nosso crescimento espiritual.

Pedimos sempre proteção a Jesus e sua mãe.

Podem pensar nas pessoas distantes, agradecendo a cada uma delas, por estarem em nossas vidas, mesmo aquelas mais dificeis.

Mas o que vale é a dedicação da doação expontânea deste tempo, cujos maiores beneficiados serão aqueles que participam desta oração.

E depois, se puderem, conversem entre si, de maneira alegre e construtiva, colocando em seus lábios, muitas coisas que estão retidas em seus corações.

Será um passo maravilhoso, em busca do crescimento espiritual.

Façam elogios a vontade a seus pais, irmãos, filhos, amigos e parentes de forma geral.

É facil escutarmos as críticas, as malidicências e as invejas em todos os meios de comunicação, na nossa sociedade, nosso trabalho e etc...

Por isto,dentro de nosso lar, inovemos.

Falemos apenas de coisas boas, dos nossos projetos.

Realcemos as qualidades de nossos familiares, dizendo a eles, o quanto os amamos.

Para falar e fazer críticas, normalmente sempre arrumamos espaço no nosso dia a dia.

Nunca esqueçamos de colocar Deus no centro de nossas vidas.

Façam esta experiência, e se depois de alguns meses sua vida familiar não mudar para melhor, faltou-lhe entrega, determinação e fé.

POis, DEUS, que a todos quer bem, deseja que sua vida,principalmente a familiar, seja ótima, porque ele nos ama sempre.

Nestor

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

UM DIA ESPECIAL

Os mais religiosos dirão, que, todos os dias são especiais, pois nos são dados por Deus.

Concordo, mas há momentos em nossas vidas em que sua presença se faz sentir de forma mais significativa.

Dias em que nos sentimos privilegiados e honrados de sermos filhos de um Deus bom e compassivo.

Hoje, dia 01 de fevereiro foi um deles e quando escrevo este texto, quase na virada do dia, é para relatar o que de especial me aconteceu.

A cerca de 40 dias fui convidado a dar uma palestra no centro espírita, Aparecida Castelli, que fica no bairro de Nova Petrópolis em São Bernardo do Campo, onde resido.

O tema, confesso era muito complicado, até pela forma como se apresenta no evangelho o texto.

EU NÃO VIM PARA TRAZER A PAZ, MAS SIM A DIVISÃO.

Palavras duras, se ditas por qualquer pessoa, nos dariam a impressão de ser um revolucionário, extremista.

Mas dita por Jesus, tomam um sentido diferente.

Pois quem somos nós para julgar se ele estava errado em suas colocações?

Que competência temos para avaliar as atitudes de Jesus?

Pensar em julgá-lo, nem me passa na cabeça.

Mas, se suas palavras são chocantes, o que poderia estar me acontecendo, é uma incapacidade de entender suas palavras.

Sei que minha inutilidade de julgamento é fragante, perante a santidade de Cristo.

Então,como não sou de me entregar, fui pesquisar, para entender o significado real de suas expressões.

Me surpreendi com as respostas que descobri e durante 35 minutos consegui passar aos ouvintes no centro, os conceitos que descobri, que mostraram a enormidade da sabedoria divina.

Perante a pequenês de nós seres humanos.

Convido a vocês fazerem esta pesquisa e encontrarão uma resposta surprendente.

E, posso relatar, que estava bem nervoso no início, parecendo que estava falando pela primeira vez.

Mas, pela primeira vez, esta sensação se tornou em um expressão forte de euforia.

Ao final, apesar do desgaste físico, que fui submetido, das dores de estômgado, resultante pressão psicológica na expectativa da palestra, estava bastante em paz.

As pessoas viam agradecer pelo que havia dito, e confesso, achava que eu que teria de agradecer a todos, pela paciência em me ouvir.

Estava literalmente flutuando, mas cabisbaxo de emoção, não me sentindo em condições de levantar a cabeça para agradecer.

Me sentia feliz, mas em débito com aquelas pessoas, que tão gentilmente tiveram a paciência de dar-me a oportunidade de expor minhas conclusões.