quarta-feira, 16 de junho de 2010

A ARTE DE EDUCAR

A série Super Nany, tem feito grande sucesso no Brasil e no mundo, porque retrata um dos maiores problemas de um casal, que é o da educação dos filhos.

Inúmeras dificuldades relacionadas a criaçao deles, surgem, das formas mais variadas possiveis.

A série em questão, normalmente trata da educação de filhos até 7 anos de idade, que, segundo os produtores, tido como especialistas, é o período mais crítico na formação do individuo.

Não tenho competência para contrapor a opinião, destes tidos especialistas, mas gostaria de ver um programa voltado para educação dos jovens e adolescentes, nos mesmos moldes do outro programa, logicamente com algumas adaptações.

O que tenho sim observado com os pais que conheço, que, é quase unanimidade encontrarmos nestas fases da vida dos filhos, as maiores dificuldades em orientá-los.

Até porque, depois que completam 14 ou 15 anos, se julgam adultos e não aceitam mais a opinião deles.

Tidos nesta oportunidade como: caretas, ultrapassados e etc..

E, principalmente em família numerosa (hoje em dia se tem mais de dois filhos, socialmente já é assim considerado), é que encontramos as maiores disparidades.

É nesta fase da vida, que a atuação dos amigos mexe mais com eles.

Senão tiverem um bom discernimento, podem ser levados para as drogas, bebidas ou até mesmo se envolverem com a marginalidade ou prostituição.

E isto nada tem a ver com a classe social, muito pelo contrário.

O que se tem observado nos noticiários televisivos, que os piores problemas familiares, se dão em casas com maior poder aquisitivo.

Não vou entrar aqui no mérito se o dinheiro afasta os familiares ou lhes tornam mais gananciosos, pois se assim fosse fazer, por certo teria que aventurar-me por searas que não domino muito e poderia escrever besteiras.

Seria fácil sim discorrer sobre a falta de religiosidade, que ao meu ver, influência muito o desenvolvimento do individuo, pois a ausêcia dela, lhe tira em muito a possibilidade do crescimento moral, base para o entendimento, do que é certo e do que é errado.

Quando encontramos famílias dilaceradas pela dor da tragédia ou do constrangimento moral, em face de posturas tomadas por filhos, analisando tudo em um contexto mais minucioso, iremos encontrar, na raiz dos problemas, o egoísmo, vaidade e o desamor.

Não sendo raros exemplos, onde o dinheiro é o foco principal, o cerne do problema.

Invariavelmente, são famílias desestruturadas, com país com relacionamentos confusos, conflitantes.

Que mesmo estando juntos a muitos anos, não falam a mesma lingua e não tem a mesma  postura.

Mas poderão dizer, que, existem muitas famílias com boa estrutura, com país felizes, que, tiveram alguns filhos e só um é o problema, que não justificaria a minha observação acima.

Mas para estes não posso deixar de complementar com o livre arbitrio, que todos temos.

Este direito, dado a todos nós por DEUS, quando nascemos, é que faz com que duas pessoas, da mesma famíia, que receberam a mesma educação, possam ser totalmente diferentes.

Nestor

Nenhum comentário:

Postar um comentário